A diástase abdominal é a separação dos músculos reto abdominais aqueles responsáveis por deixar a barriga com aparência de ‘tanquinho’ – a condição causa prejuízos não só estéticos mas também para a funcionalidade da parede abdominal.
É mais comum em mulheres, principalmente após a gestação. Um terço, até metade das mulheres apresenta diástase após a gestação, risco que aumenta com maior número de gestações.
Em muitos casos, as pacientes buscam a cirurgia plástica para a correção da diástase – chamada abdominoplastia convencional – que geralmente está indicada para pacientes com excesso de gordura e/ou pele.
Entretanto, muitas pacientes não apresentam excesso de pele ou não desejam a grande cicatriz realizada durante a abdominoplastia. Durante muito tempo, as opções de tratamento para estas pacientes eram limitadas.
Porém, atualmente, é possível realizar essa correção de forma minimamente invasiva, ou seja cirurgia laparoscópica ou robótica.
Estes procedimentos são realizados com 3 pequenas incisões na parte inferior do abdome, quase imperceptíveis e escondidas pela marca do biquíni. O resultado estético é excelente e inclusive hérnias abdominais podem ser corrigidas de forma concomitante.
Ficou na dúvida se o seu caso é diástase ou se encaixa na indicação de cirurgia por técnicas mini invasivas???
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