O ideal é evitar o hábito do tabagismo. De maneira geral o paciente que fuma tem maiores riscos de complicações durante e após a cirurgia.
A nicotina e as toxinas presentes no cigarro provocam a alteração nos vasos sanguíneos, prejudicando a circulação e cicatrização, o que aumenta o risco de infecção e necroses da ferida cirúrgica além de trombose, embolia pulmonar e complicações cardíacas.
Além disso, o cigarro:
– Dificulta a cicatrização na cirurgia de tratamento da hérnia;
– Aumenta o risco de desenvolver novas hérnias abdominais
– Eleva o risco de ter uma recidiva na sua hérnia, ou seja, a hérnia ‘voltar’.
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Dr. Christiano Claus
CRM: 19180
RQE 13093 / RQE 172